Já de dentro do caixão, joguem a terra meus irmãos. A gente vale o que tem, a gente vale o que tem. Esse bilhete é verdade, não quero mais sofrer, se eu já tivesse morto, ninguém ia perceber, muitas outras coisas pra ver, ninguém vai te ajudar. Dê a volta no caixão, na falsidade, segure minhas mãos, reze uma missa, me dê o seu perdão. Não quero mais viver de fora desse caixão. Escrevo os versos e não rasgo os pulsos, rasgo os pulsos e não escrevo os versos. Eu arranco com as próprias unhas, seja terra, pulsos, coração.
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
domingo, 13 de dezembro de 2020
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
O céu de dezembro vai deixar saudades, pena que não vou apreciar, o cárcere privado que veio para ficar. A estrela de Belém chega pra salvar, é a chuva passageira que vai iluminar. Júpiter e Saturno alinhados no cosmos, da janela eu posso sonhar, é o eclipse solar para aqueles que vão testemunhar, nem todo mundo é livre para cantar.
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